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Aquivos por Autor: osdoisviajantes

NY para todas as idades!

Hello, guys!

 

Viajar é bom, mas reviver NY é sempre espetacular!

 

Conhecida como a Big Apple, a cidade que nunca dorme é a mais populosa dos Estados Unidos e a terceira mais populosa das Américas (ficando atrás somente para a Cidade do México e São Paulo). Por este simples dado você já pode ter uma ideia do que te espera.

 

Vida noturna agitada, compras e mais compras, a famosa Broadway, e diversas ruas que parecem ter saído de cenários de filmes dos mais variados gêneros… você vai se sentir em casa!

 

Nessa vez, o David decidiu que levaríamos as “crianças”, assim, a programação deveria ser bastante diversificada para contemplar as necessidades de um público que varia entre 7 a 17 anos.. haja criatividade! Após algumas conversas, acho que conseguimos montar um programa bem bacana… pelo menos não escutamos nenhuma reclamação durante a trip! 😉 Como normalmente compramos o voo noturno e chegamos muito cedo, cerca de 6h30 da manhã, deixamos as malas na recepção do hotel e saímos para bater perna pela cidade. Afinal, com tantas atrações não podemos perder tempo! 🙂

 

O primeiro dia foi dedicado a um charmoso shopping chamado Jersey Gardens. Ali, todos puderam se deliciar! Para chegar lá é muito simples: Vá até a rodoviária e compre ticket ida e volta (também podem ser adquiridos na entrada do ônibus). Nesse mesmo lugar você pega o ônibus até o shopping. Você desembarca bem na porta e poderá embarcar ali pertinho também. Uma outra dica de shopping é o Paramus Park. Ainda não fomos, mas foi muito bem indicado por uma brasileira que estava no ônibus conosco. Ela mora lá e disse que é um dos melhores da região. Fica também em New Jersey e você pode comprar a passagem na rodoviária de NY, que é bem central.

 

Está na lista para a próxima viagem!!

 

Para encerrar o primeiro dia, nada melhor do que uma caminhada pela Broadway. Com crianças, não deixe de visitar a famosa roda gigante dentro da Toy`s r Us e seus diversos andares repletos de novidades, a loja da M & M`s. Jante no Planet Hollywood ou Hard Rock Cafe. Na saída, aproveite para conhecer a famosa rua iluminada com seus diversos telões!! No dia seguinte, decidimos conhecer o Central Park e seu famoso zoológico (inspirado no filme Madagascar) do parque. Reserve uma manhã para esse passeio.

 

De lá, você pode conhecer uma grande loja de brinquedos chamada FAO. Um mundo repleto de brinquedos para todas as idades. Ali foi gravada uma parte daquele filme “Quero ser grande”, com Tom Hanks, onde ele caminha sobre um grande piano. Ali pertinho também fica a loja da Apple, uma grande caixa de vidro. Mesmo que não queira comprar nada, dê uma passadinha para conhecer o prédio. Vale a pena! NY é repleta de lojas interessantes: Para meninas, visite a American Girl.

 

Próximo a Quinta Avenida (5th Avenue), aproveite para visitar os diversos estabelecimentos de marcas conhecidas nas redondezas. Para meninos, a Loja da LEGO. Juntinho ao Rockefeller Center, conheça também a loja NBC Experience Store. Esse lugar é o paraíso para quem gosta das séries de TV da emissora, como Psych, The Office, House, Chuck, Grimm e Law & Order: SVU.

 

Dali, vá ao Top of the Rock (imperdível!!). Um pouco mais baixo que o Empire State, ganha pontos com as paredes de vidro, que protegem os visitantes. Enquanto no segundo você terá algumas grades entre você e a linda paisagem, atrapalhando um pouco (muito pouco) a visão, no Rockefeller você tem uma imagem “limpa”, sem interferências. Claro que o Empire é o ícone da cidade, podendo ser visto de longe, em destaque. Também é o edifício que o King Kong escalou!! Visite os dois e depois mande sua opinião para o blog!! No dia seguinte, dê uma passadinha em Chinatown e almoce em Little Italy.

 

Na parte da tarde, conheça o Museu de História Natural, lugar que inspirou o filme “Uma Noite no Museu”. A noite, assistimos ao musical Wicked, a história não contada sobre o Mágico de Oz. O musical é lindo, divertido, emocionante e surpreendente! Você conhecerá um pouco da história antes da chegada de Doroty e a origem dos seus três companheiros. Além de tudo, as duas atrizes são divinas: Jackie Burns como Elphaba e Chandra Lee Schwartz como Glinda merecem todos os aplausos da noite!! Reserve uma manhã para fazer o passeio até a ilha da Estátua da Liberdade. Além de chegar mais perto do famoso símbolo da cidade, você terá uma visão privilegiada da cidade. Se quiser, o ticket dará direito a uma parada no Museu dos Imigrantes.

 

A tarde, visite uma grande loja de eletrônicos chamada B&H Photo e Video, que tem muito mais do que somente artigos para fotografia e filmagem. Retornando ao hotel, visite o famoso museu de cera, chamado Madame Tussaud, aproveite para tirar foto ao lado de celebridades como a Duquesa de Cambridge e seu marido, Barack Obama e sua esposa, e muitos outros! Um boa dica de restaurante é o Carmine`s, sempre com excelente comida italiana e bem pertinho da Broadway! Para comprar os tickets das peças com antecedência, utilize o site da Broadway.com, sempre com ótimo atendimento para o que você precisar. No último dia, visite o Metropolitan Museum. Um dos maiores e mais importantes museus do mundo.

 

Ao final desse dia, fomos novamente nos encantar com o espetáculo do Fantasma da Ópera. Maravilhoso!!

 

Uma dica bacana da cidade é comprar NY Pass, com ele você terá direito as seguintes atrações: American Museum of Natural History The Metropolitan Museum of Art MoMA (The Museum of Modern Art) Guggenheim Museum OR Top of the Rock Statue of Liberty & Ellis Island OR Circle Line Cruise Empire State Building Além de economizar cerca de 46% dos valores das entradas, alguns lugares oferecem entrada facilitada!

 

 

Para a próxima viagem também fica a dica de passarmos naquela famosa Magnolia Bakery… dizem que vendem doces maravilhosos! A formiguinha aqui não pode deixar de passar por lá!! 🙂

 

E você, tem alguma dica da cidade?

 

 

Data da viagem: 07 a 13/julho/2012

 
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Publicado por em 26 de Julho de 2012 em Estados Unidos, New York

 

Oslo

Olá, pessoal!

No primeiro dia, depois de 6 horas de trem, chegamos a Estocolmo.

Ao desembarcar na cidade, chovia, uma leve chuva, o que nos fez pensar que esse seria o ritual de boas vindas da cidade. Como de costume, fomos até o ponto de informações turísticas da estação e pegamos indicações de como chegar ao hotel. Sabíamos que era perto quando reservamos, mas é sempre bom buscar um mapa e segui-lo.

Saindo do local, percebemos uma movimentação estranha. Pessoas vestidas com roupas típicas, animadas, andavam pela cidade com um orgulho que só vi no Brasil quando vencemos a Copa do Mundo em 2002!

Escolhemos um ótimo hotel, chamado P-Hotels Oslo, um charme só! O café da manhã é servido na cama!!

 Como nossa diária iniciava as 15h, deixamos as malas no quarto e fomos tentar identificar o que se passava pelas redondezas.

Voltamos ao ponto de chegada e decidimos seguir a multidão. Após perguntar o que se passava a uma comerciante, essa nos informou: 17 de maio é o dia de comemoração da constituição da Noruega, ou Nasjonaldag. Nessa data, no ano de 1814, a Noruega se declarou independente.  Feriado nacional, é um dos momentos que o povo vai as ruas para parabenizar o outro por essa conquista. Crianças, jovens, adultos, cachorros, noruegueses e turistas, são convidados a celebrar esse dia. O Rei, de seu palácio, observa a movimentação e participa do evento. Prédios, carros, taxis, barcos, hotéis e pessoas se vestem com as cores da bandeira em homenagem ao país.

Realmente, não poderíamos escolher dia melhor para conhecermos a cidade. Todos, sim, toda a população vai as ruas, principalmente a Carl Johans Gate e a grande maioria usando trajes típicos, chamado de Bunad.

É lindo ver as crianças sendo incentivadas a perpetuar a tradição de seu país. Uma cidade que ainda julga um dos mais cruéis atentados terrorista de sua história, parece estar se recuperando bem e com orgulho de suas origens. Nas ruas, é possível encontrar uma grande miscigenação cultural, onde todos convivem de forma harmoniosa e respeitosa. A foto abaixo foi tirada em frente ao fórum da cidade… ainda era possível encontrar flores e homenagens as vítimas do atentado.

Mas, voltando ao nosso primeiro dia, posso dizer que ficamos encantados com tudo o que vimos. Assim como em Estocolmo, os motoristas são muito educados e as pessoas muito prestativas. Decidimos dedicar esse primeiro dia para mais nada além de nos sentirmos parte dessa bela festa e caminharmos pelos recantos da cidade. Para comemorar, resolvemos experimentar algum doce local. Percebemos que o doce do dia era o sorvete, mas confesso que as longas filas e a brisa não eram muito convidativos, de forma que escolhemos algo menos congelante, e, para nossa surpresa, a torta de chocolate escolhida na Deli de Luca estava divina!

Para unir o útil ao agradável, finalizamos o dia sentados na praça, curtindo os minutos passarem, admirando os festejos, que, lá pelas 19h ainda estavam a todo o vapor… Como diria minha mãe: “a festa estava ‘bombeando’!” Como o dia só termina por volta das 22h, ainda tinham muito tempo para celebrar. Para compartilhar da mesma imagem que nós, clique aqui.

No caminho de volta ao hotel, percebemos que aquele movimento de famílias havia diminuído e que os jovens começavam a tomar espaço, o que nos fez acreditar que a comemoração seguiria noite a dentro.

Falando em hotel, P-Hotel Oslo, nossa opção foi um tiro certeiro: bem localizado, excelente banho, uma cama confortável e café da manhã incluso, servido no quarto. Se você tem alguma preferência ou restrição, lembre-se de fazer a escolha do menu ate as 16h, caso contrário, eles a farão por você. Do outro lado da calçada você terá um minimercado e ao lado uma excelente padaria.

A internet é boa, inclusa no preço. Localizado a 10 minutos de caminhada da estação central, está ao lado de outra estação local chamada “stortinget“. Com 20 minutos de caminhada você chega a estação do ferry boat.

Percebe-se a preocupação dos habitantes com o meio ambiente e a limpeza da cidade. Dessa forma, encontramos diversos carros elétricos por lá. Um bom exemplo, que o Brasil deveria seguir, não acham?

Falando na estação central, lá você poderá conhecer um dos principais pontos turísticos da cidade: o tigre! Lindo e elegante, ele dá as boas vindas a todos os visitantes.

Assim como a Suécia, o país não faz parte da zona do euro, dessa forma, ao chegar a cidade, lembre-se de fazer o câmbio, pois algumas lojas podem aceitar, entretanto, na taxa deles. A moeda local é o Norwegian Krone (NOK).

Nosso segundo dia iniciou com uma caminhada até a casa da Ópera. Lá você tem uma linda vista da cidade e do lago, que pode render boas fotos. E, se você quiser, a casa oferece passeios guiados. A construção mistura vidro, madeira e pedra, integrando o ambiente do teatro com a cidade. A população local utiliza o terraço para prática de atividades físicas, como corrida e caminhada. Muito interessante.

Saímos dali e seguimos em direção ao Porto para conhecer o local que pegaríamos o ferry boat no dia seguinte em direção a Copenhagen. Confesso que ficamos surpresos ao conhecermos a barca. Não se trata de um ferry boat, mas de um grande navio, como os utilizados para cruzeiros no Brasil.

De lá, continuamos em direção ao centro da cidade para pegarmos a barca em direção a ilha Bygdoy, muito conhecida por seus museus (museu marítimo da Noruega, museu do navio polar Fram, kon-tiki museu, centro em homenagem ao holocausto, museu dos barcos vikings e museu do folclore da Noruga). Aliás, além de todos esses museus, existem ruas muito charmosas e que merecem uma caminhada sem compromisso. Você irá adorar!

Ou seja, programação é o que não falta. Você pega o barco e paga no trajeto. Sao 50 NOK por pessoa.

Se você ficar menos de uma hora, não paga a volta de barco, o que é pouco provável que você consiga, já que do píer até o museu sao uns 10 minutos de caminhada. Existem duas paradas, dependendo do museu de interesse escolha a sua. Antes de embarcar você encontrará uma pequena loja com mapas do local. Descobrimos que existe uma opção chamada Oslo Pass, que abrange tickets de metrô, entradas em museus da cidade e os trajetos de barco. Não chegamos a comprar ou pesquisar o preço, mas talvez valha a pena se você ficar mais dias ou goste de ir a muitos museus.

Escolhemos visitar apenas o museu dos barcos vikings e foi bem divertido. Descobrimos algumas coisas exóticas como, por exemplo, que eram enterrados com todas as suas riquezas, como armas, roupas, objetos de decoração, moveis e até cachorro. Para que o dito cujo não passasse fome, eram enterrados com ele dois bois! No museu você pode conhecer 3 barcos, canoas, uma câmara mortuária, roupas, trenos, e vários objetos encontrados nas escavações. Vale a pena.

Não encontramos nenhum restaurante na ilha, assim, sugerimos que você vá cedo por duas razões: o vento pode se tornar muito frio ao cair da tarde (com sol fica mais agradável nessa época do ano) e não existem sequer muitas opções de lanches nos museus.

Na volta, fomos conhecer o forte arkeshus. Situado na beira do lago, você terá uma vista deslumbrante da cidade, veja aqui a foto 360 graus.

Também poderá ver a guarda real e encontrará lindos lugares para fotos 🙂

Para encerrar o dia, resolvemos degustar aquele sorvete,…

Apesar do frio, estava uma delicia! Aproveitamos para conhecer o famoso shopping da cidade, que fica nessa região, chamado Aker Brygge. Na verdade são várias galerias que se unem, com uma dezena de bons restaurantes ao redor. Muito interessante. Além de marcas locais, conta com algumas lojas âncoras, como a H&M.

Aliás, essa região é divina, aproveite para caminhar e conhecer cada cantinho. Para uma visão 360 graus, clique aqui.

O último dia foi uma espécie de passeio de despedida. Fomos novamente em pontos que gostamos, como o tigre da estação central de trem, e o urso branco da loja Glas Magasinet, uma simpatia!

Posso dizer que comecei o dia com um verdadeiro abraço de urso! Hehehehe

Não deixe de visitar a catedral da cidade. Com uma rica decoração e um órgão antiquíssimo e com um lindo som, vale a pena uma parada para agradecer a viagem. De lá, fomos conhecer o famoso Parque Vigeland, pois o David estava louco para tirar uma foto com o manequinho da Noruega.

O parque foi construído em homenagem ao escultor Gustav Vigeland e conta com lindas obras inspiradas no ser humano, como o trabalho, a ira, a maternidade, o sexo, a fraternidade e etc. Como o parque está localizado numa área de 320.000 metros quadrados, reserve uma manhã para essa agradável caminhada.

 

 

Para chega até lá, pegue o ônibus 12 ou 19 na parada próxima ao ponto de informação turística da estação central, mas do outro lado da via.

O ônibus na verdade é aqueles modelos que encontramos em Praga no ano passado, mas, dessa vez, na cor azul. Um simpático casal nos informou que os tickets são vendidos nas lojas de conveniência por um valor menor do que nos ônibus. De fato, nas lojas você paga 30 NOK por pessoa/trajeto, enquanto no ônibus você pagara 50 NOK.

Depois do almoço, passamos no hotel para buscarmos as malas e fomos para a estação do ferry boat, afinal, o embarque inicia as 15h…

De cara, percebemos que o embarque do navio era muito mais organizado do que no Rio de Janeiro. Um lobby limpo, organizado e com pessoas educadas, muito diferente do que encontramos em nosso cruzeiro de final de ano, apesar de uma mulher ter falado algo em algum idioma que não entendemos nada… Melhor assim! Hehehehe

Nossa maior surpresa foi encontrar, novamente, uma jovem que trabalhava no navio e que veio falar conosco em português… Ela disse que viveu por seis meses em Morro de São Paulo, na Bahia, uma ilha linda, sonho de qualquer vivente!! 🙂 No navio, como em qualquer cruzeiro, você encontra boate, cassinos, lojinhas, restaurantes e cafeteiras. Estes, a preços razoáveis.

Depois de uma boa noite de sono, finalmente chegamos em Hamburgo.

E você, tem alguma dica desses lugares?


 Enjoy!!

Data da viagem: 17 a 19/maio/2012

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Publicado por em 28 de Junho de 2012 em Noruega, Oslo

 

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Estocolmo

 

 

Olá, viajantes!

 

 

Fizemos o trecho Galeão/Estocolmo de TAP, uma excelente cia aérea. Recomendamos!

 

Lembra da época da Varig, quando éramos recebidos com comissários simpáticos? Consegue lembrar da última refeição a bordo sem talheres de plástico? Então… essa é a cia!

 

 

Chegando no aeroporto, busque o ponto de informações ao turista e compre o passe do trem Arlanda Express. O trem vai até o centro e tem serviço free de internet (acredite!). Você tem três opções para deslocamento até o centro da cidade:  ônibus, Arlanda express e táxi. Para facilitar o deslocamento, reserve hotel nessa região. Sugerimos o Hotel kungsbron, ele é meio estranho, os quartos ficam no subsolo e, por isso, não tem janelas. Mas com preço justo e bem localizado – internet free e café da manhã pago – o hotel fica perto da estação central de trem, vantagem para quem utiliza o transporte.

 

 

No primeiro dia, visite a Rua Karla, com um infinidade de lojas e restaurantes. Não deixe de conhecer a Loja de departamentos no final da rua. Para ver a foto 360 graus, clique aqui.

 

 

Seguindo a rua Karla, você encontra uma linda composição de prédios históricos, que chamam a atenção pela limpeza e cuidado. Para conhecer este lugar em uma foto 360 graus, clique aqui.

 

 

 

 

Ali, você encontrará a residência da família real e alguns outros museus. Siga as placas e seja feliz! 🙂

 

 

 

 

Um ponto interessante de Estocolmo foi a dificuldade de encontrarmos telefones públicos. Nosso cartão foi bloqueado e  tivemos que ligar para o banco do nosso celular, algo muito engraçado, afinal, aqui no Brasil temos em cada esquina, praticamente.

 

 

 

 

Depois de muitas andancas, finalmente encontramos um, APENAS UM, e, claro, tivemos que registrar o momento tão especial!

 

 

Na época em que visitamos a cidade, em maio, na primavera, durante a noite esfriava muito, então, prepare-se com um casaco.  O fuso horário de 5 horas nos deixa um pouco perdido no começo. Imaginar que estamos almoçando as 8h da manha e jantando 3h da tarde êh bem diferente. Assim como acordar as 2h da manha

 

 

A cidade é multicultural, com lindos prédios antigos, e super limpa.

 

 

Não deixe de conhecer o Absolut Stockholm Bar, um bar todo feito de gelo, das paredes aos copos… topa!?

 

 

O lugar que mais chamou a minha atenção na cidade foi certamente o Museu Vasa. Reserve, no mínimo meio dia para poder admirar todos os cantos do lugar. É um luxo!

 

 

A história é a seguinte: construído por determinação do Rei Gustavo Adolfo da Suécia, com o desafio de se constituir no mais potente navio de guerra de seu tempo, os seus três mastros principais elevavam-se a mais de 50 metros de altura, suportando uma dezena de velas.

 

 

 

 

Estava equipado com 64 peças de artilharia de diversos calibres, magnificamente decorado com esculturas entalhadas em madeira. A sua tripulação era de 400 homens. Reza a lenda que o teste feito antes da inauguração do navio foi suspenso pelo construtor, ninguém sabe o motivo.

 

 

 

 

No dia 10 de Agosto de 1628, poucos minutos após ter soltado ferros para a sua viagem inaugural, completamente carregado, uma rajada de vento fez o navio inclinar para esquerda, deixando entrar água pelas portas de arma inferiores, causando o seu naufrágio ainda no porto, um acidente que envergonhou o país.

 

 

 

 

Após 333 anos no abaixo d’água, na década de 1950, o navio foi encontrado. Um árduo trabalho de resgate foi planejado e muito dinheiro foi investido, para resgatar o navio das profundezas. Estava com sua estrutura tão bem conservada que pode, inclusive, navegar até o porto. O trabalho de limpeza, preservação e restauração da embarcação puderam ser revelados. Atualmente é o museu mais visitado dos países escandinavos, com uma média de 800.000 pessoas por ano. Entretanto, em função do longo tempo submerso, o navio deve ser mantido em um ambiente com temperatura e umidade controlados para a preservação de toda a madeira. Vale ressaltar que mais de 90% do navio que se conhece hoje é de sua estrutura original, tendo sido trocado apenas os tecidos e cordas, basicamente.

 

 

Nesse ambiente é possível encontrar partes do navio restaurados com a coloração original, apresentando a imponência do rei sueco, bem como vídeos e maquetes do navio. Infelizmente, não se pode entrar na embarcação, mas em função dos andares ao redor, você pode conhecer cada cantinho desse herói.

 

 

Para ver uma foto 360 graus do museu, clique aqui e aqui.

 

 

Não deixe de conhecer o City Hall, ou edifício da Câmara Municipal de Estocolmo, lugar onde é realizada a cerimônia do Premio Nobel. Nele, conheça o atendente Magnus. Muito simpático, ele morou no Brasil por seis meses e disse que sentiu mais frio em Porto Alegre do que na Suécia, acredita?

 

 

 

 

Ali, existem alguns pontos interessantes:

 

 

 

 

Construído entre 1911 e 1923, é uma das construções mais importantes da Suécia, em estilo nacional-romântico. Por detrás da majestosa fachada erguida com 8 milhões de tijolos, alojam-se escritórios, salas de reuniões e salões de festas. Inspirado pelos palácios renascentistas italianos, o arquiteto Ragnar Ostberg desejou que o edifício fosse construído ao redor de duas praças, o Jardim do Burguês e o Salão Azul.

 

 

 

O Salão Azul era para ter sido dessa cor, mas o arquiteto mudou de ideia. Quando viu a beleza dos tijolos vermelhos, não quis mais cobri-los com reboco azul. Por ser conhecido com esse nome, não foi alterada denominação do salão. Neste local, o maior espaço da Câmara Municipal, realiza-se a festa do Prêmio Nobel, no dia 10 de dezembro de cada ano. É possível encontrar também um dos maiores órgãos do norte da Europa, com 10.000 tubos e 135 registros.

 

 

A Sala do Conselho é o local de reuniões da Assembléia Municipal de Estocolmo. A galeria destinada ao público tem lugar para 200 pessoas e o teto, com abertura simbólica, dá a sensação de estarmos numa cabana viking.

 

 

A Abóboda dos Cem é a entrada de honra da Câmara Municipal e dá acesso direto ao piso das festividades. O teto é composto por uma abóboda de arestas com cem mantos de arcada. No peitoril da parede é possível encontrar o Carrilhão de São Jorge, santo padroeiro da cidade. No verão, às 12h e às 18h, o carrilhão gira e é possível encontrar São Jorge e o dragão na varanda externa, juntamente com a melodia do padroeiro.

 

 

Todos os sábados, cerimônias de casamento são realizadas na Antecâmara Oval.

 

 

A Galeria do Príncipe é usada para recepções oficiais do município. Aqui, é possível encontrar uma linda pintura feita pelo príncipe, com imagem muito semelhante a encontrada através da janela.

 

 

A Sala Três Coroas recebeu o nome devido as três candeeiros dourado, pendurados nas vigas do teto. A parede norte está coberta por brocados de seda tecidos na China. Entre as pinturas, destaca-se a Vista desde Mosebacke, executada em 1790.

 

 

Duas magníficas portas de cobre pesam uma tonelada cada e dão acesso a Sala Dourada. Com mais de 18 milhões de mosaicos de vidro e ouro, a sala é utilizada para banquete com lugar para até 700 convidados sentados. Na sala predomina a figura de “Estocolmo, Rainha do Mälaren, homenageada pelo Leste e pelo Oeste”, na parede do fundo.

 

Um bairro antigo, chamado Gamla Slam, que fica do outro lado do rio, também merece um passeio.

 

 

Não deixe de passar numa confeitaria e se joga nos doces maravilhosos! (aqui também tem deliciosos waffles)

 

 

 

 

A cidade de Estocolmo é amigável para quem gosta de caminhar, os principais pontos podem ser percorridos a pé.

 

 

A moeda oficial da cidade é a coroa. O euro é aceito somente em algumas lojas de souvenirs, lembre de fazer o câmbio, nem que seja pouco, vale a pena. Para fazer a conversão, leve o passaporte. O custo da operação varia entre 30 e 35 coroas e na cidade antiga você encontrará o câmbio mais elevado. A relação é aproximadamente 8 coroas para cada euro.  E os preços são bem elevados, apesar disso. Na cidade é possível encontrar vários tipos de restaurantes, com culinária diversa e o preço do almoço não é tão caro se comparado ao preço dos doces e lanches. Assim, faça uma refeição completa ao invés de um lanche.

 

 

Acostume-se a encontrar muitos cachorros e fumantes na rua. Não se preocupa, apesar do sueco ser incompreensível, todos falam inglês fluente e o povo muito educado e prestativo para fornecer informações.

 

 

A primavera é a estação que ficou marcada pela ornamentação dos canteiros da cidade, todos os jardins estão repletos de tulipas, nas mais variadas cores e formas, deixando a cidade ainda mais bonita. Aproveite para caminhar pelo mercado de fruta e flores no centro da cidade. Em caso de necessidade, banheiros públicos são pagos, em torno de 5 a 10 coroas.

 

 

Lembre-se: se você irá se deslocar entre cidades/países de trem, atente-se ao portão. Em 20 minutos de espera, o nosso mudou duas vezes!

 

 

Um lugar simpático para conhecer é a casa de cultura, no centro da cidade. Um bonito lugar para ir, onde você encontra aula de dança e pecas de teatro, mesas de xadrez e um ótimo lugar para refeições. Lugar de manifestações culturais, encontramos diversas culturas por ali.

 

 

 

 

O símbolo oficial nacional sao as 3 coroas, que estão presentes em vários pontos da cidade. O alce também é um símbolo da cidade e está por toda a parte. Falando em animais, nas lojas existem peles de rena para vender, que são muito bonitas e macias. Outro ponto marcante da cidade são os famosos goblins, que estão, inclusive, nas ruas.

 

 

 

 

As lojas da cidade fecham em torno de 18h e não raramente abrem tarde, em torno de 10h. No metrô, as operações iniciam em torno de 8h, na central station. Apesar de alertarem sobre os pickpokets, nos sentimos muito seguros andando na cidade.

 

 

Diferentemente de outros lugares que visitamos, encontramos brasileiros somente no trem, depois de dois dias de viagem, o que é uma raridade. Será que o custo é muito elevado para nós? Ou será que o frio e a distância não chamam a atenção dos brasileiros?

 

 

Apesar da expectativa de vida na Europa ser alta, encontramos uma grande quantidade de jovens na rua e muitas bicicletas, várias delas sem cadeado. Os motoristas são muito educados e param na faixa de segurança para os pedestres, inclusive as bicicletas, que aliás, tem muitas pela cidade. Se você gosta do esporte, alugue uma. Será muito mais divertido explorar as ruas com ela!

 

 

Aproveite a época da primavera para admirar os lindos jardins a céu aberto…!

 

 

 

 

E você, tem alguma dica sobre a cidade?

 

 

 

 

 

Enjoy!!

 

 

 

 

Data da viagem: 15 a 17/maio/2012

 

 

 

 

 

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Publicado por em 28 de Junho de 2012 em Estocolmo, Suécia

 

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Colônia

Hallo, Freunde!

Para quem chega em Colônia de trem, você já conhecerá um dos principais cartões postais da cidade: a ponte Hohenzollern.

Como foi o nosso caso, você desembarcará na estação central, ou Hauptbahnhof. A primeira imagem de quem chega na cidade é de uma construção estonteante: a catedral da cidade, carinhosamente chamada de Dom.


Não tinha percebido nada de diferente até que o David me falou…. Quando levantei os olhos, percebi que as paredes das estação eram todas de vidro, o que permitia que aquela imponente catedral desse uma espécie de boas vindas a todos que chegam na cidade.

Minha única vontade foi sair o mais rápido possível para admirar aquele lugar grandioso. É impossível descrever a sensação de estar ao lado dessa igreja. Ela é realmente de tirar o fôlego!

Depois de alguns minutos apreciando, finalmente decidimos procurar o hotel.

O ponto de informação ao turista fica na frente da catedral, de modo que pudemos continuar observando por todos os ângulos a Dom. Com o mapa da cidade em mãos, pegamos o metrô em direção ao hotel. Um detalhe interessante é que nesse ponto de apoio ao turista eles cobram 20 cento o mapa, enquanto que no museu românico-germânico é de graça.

O hotel escolhido fica uns 20 minutos a pé da estação central e, como estávamos com malas, decidimos nao caminhar dessa vez. Muito bem localizado, com quarto e atendimento excelentes, além de internet free e de ótima qualidade, sugerimos o Barceló Cologne. Se você deseja algo mais prático, existe a opção de um Hotel Íbis ao lado da estação central, aliás, praticamente anexo a ela.

Como chegamos quase 14 horas decidimos aproveitar esse primeiro dia para reconhecimento da área.

Nesse passeio, descobrimos uma deliciosa confeitaria, a Fromme, com doces deliciosos, ela está em vários pontos da cidade. Recomendamos!

Em Colônia aconteceu algo que nunca tinhamos vivenciado. Depois do lanche, David perguntou ao atendente aonde deixar as garrafas, pois não tinha lixo no lugar e, na hora, pediu para que o David entregasse para ele e devolveu de 10 a 20 cents a garrafa. O Brasil muitas vezes é criticado por ser um dos paiíes que mais recicla latinhas de alumínio, em função da sua pobreza, a população revende.

Mas posso garantir que na Alemanha o indice de reciclagem de plástico deve ser altíssimo, pois não encontramos nenhuma garrafa nas ruas e várias pessoas a procura, inclusive revirando nas latas de lixo. Interessante esse fato, pois a Alemanha ainda é considerada um dos países mais ricos da Europa….

Enfim, o destino final da caminhada foi, claro, a Dom. Não dormiria feliz sem conhecer aquela estonteante igreja por dentro. Confesso que ela não decepciona em nenhum ponto, e diferentemente das igrejas na Europa, não é cobrado ingresso para visitação.

 

 

Inicialmente, a catedral foi construída na forma de um templo romano do século IV, um edíficio quadrado conhecido como a “mais velha catedral” e administrada por Maternus, o primeiro bispo cristão de Colônia. Uma segunda igreja foi construída no local, a chamada “Velha Catedral”, cuja construção foi completada em 818, que acabou queimada em 30 de abril de 1248. O projeto da antiga catedral pode ser admirada em um mosaico no chão da catedral atual.

 

 

 

 

Assim, a nova catedral de Colônia foi projetada em estilo gótico e começou sua construção no século XIII (1248), levando, com as interrupções, mais de 600 anos para ser completada.

 

 

As duas torres possuem 157 metros de altura, com a catedral possuindo comprimento de 144 metros e largura de 86 metros.

 

 

Estar na cidade e nao subir na torre da catedral é como ir a Roma e nao ver o Papa. Então, resolvemos encarar o desafio de subir os 533 andares… Que desafio!!! Apesar do cansaço e algumas paradas no meio do caminho, a subida vale a pena… A vista lá de cima é linda… E você ainda tem o bônus de ver todos os detalhes góticos da igreja bem de pertinho.

 

 

 

 

Quando foi concluída em 1880, era o prédio mais alto do mundo. A catedral é dedicada a São Pedro e a Maria. Segundo a tradição, no interior da catedral está guardado o relicário de ouro com os restos mortais dos Três Reis Magos Baltazar, Melchior e Gaspar.

 

 

 

Com a Segunda Guerra Mundial, a catedral acabou recebendo 14 ataques por parte de bombas aéreas e não caiu. Por ser considerada patrimônio da humanidade pela Unesco, ambos os lados tiveram que respeitar a construção. Sua reforma foi completada em 1956. Na base da torre noroeste, um reparo de emergência realizado com tijolos de má-qualidade retirados de uma ruína próxima da guerra permaneceu visível até fim da década de 1990 como uma lembrança da guerra, mas então foi decidido que a parte deveria ser reformada para seguir a aparência original.

 

 

Para ter uma visão 360 graus de dentro da igreja, clique aqui. Do lado de fora, clique aqui.

 

 

Depois de alguns momentos contemplativos, decidimos voltar para o hotel, afinal, seria importante descansar para o dia seguinte. E o caminho não poderia ser mais agradável: varias ruas que se cruzam, transformam-se num shopping a céu aberto. Com grandes lojas multinacionais, como a H&M e a também famosa lojas de departamento Galeria Kaufhof.

Não tente iniciar o dia muito cedo aqui em Colônia. As lojas e atrações só começam a funcionar depois das 9h ou 10h da manhã. Assim, iniciamos nosso tour pelo famoso teleférico da cidade.

Partindo do nosso hotel, pegamos a linha 18 do metro (azul) até a estacao zôo/flora. Fica bem pertinho. Aconselhamos comprar ticket de ida e volta, já que do outro lado tem um lindo parque, mas sem grande atracões. O que vale mesmo nesse passeio é bela vista que se tem da cidade e de seus principais atrativos turísticos.

Na volta, aproveitamos para conhecer o terceiro mais antigo zôo da Alemanha. Com 20 hectares, tem 7.000 animais de 650 espécies, o lugar é encantador!

 

 

 

 

É lindo!

 

 

 

 

Para esses dois passeios você levará praticamente toda a manhã.

 

 

Por isso, almoçamos por lá mesmo…

Retornamos de metro até a estação central e fomos conhecer o famoso museu romano-germânico, que fica do outro lado da Dom. Nele você descobrirá um pouco mais da história da cidade e dos romanos. Muito interessante.

Saindo de lá, caminhamos até a Igreja St. Martin, um dos mais belos modelo de arquitetura românica da cidade. Chegamos lá no horário de missa e foi divino ouvir os cânticos naquela igreja cheia de história. É possível encontrar fotos de como ela ficou depois dos bombardeios da segunda grande guerra… Incrível como conseguiram reconstruí-lá praticamente das ruínas.

Bem em frente a igreja, você encontrará uma simpática praça…

Depois de renovar as energias, passe pela região do rio Reno, com vários bares e restaurantes muito charmoso, com música ao vivo.

Experimente a cerveja local da cidade, chamada kolsch.

Para recompor a energias, vá ate o Museu do Chocolate.

 

 

Além de contar a história e explicar o seu processo de fabricação, é possível conhecer e degustar todas as delícias da marca Lindt, o melhor chocolate do mundo, pelos menos ao meu ver 😉

Colônia é uma cidade extremamente simpática. Prova disso são seus recantos. A cada esquina uma nova surpresa, como carros antigos…

…e fontes cheias de charme!

Para uma próxima viagem, que sabe um passeio pelo Rio Reno, com direito a castelos e a conhecer outras cidades próximas. Para isso, reserve 9 horas de seu dia, sendo cinco horas para ir e mais quatro horas para o retorno.

Enjoy!!

Data da viagem: 23 a 25/maio/2012

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Publicado por em 28 de Junho de 2012 em Alemanha, Colônia

 

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Copenhagen

 

Olá, viajantes!!

 

 

Chegamos na cidade de ferry boat as 9h45min. Como tínhamos pouco tempo para conhecer Copenhagen, fomos direto ao metrô para deixar as malas no hotel, já que o check in aconteceria somente as 15h.

 

 

O sistema de check out do navio é muito simples: como as chaves são de papel, basta deixar o quarto, sem maiores burocracias.

 

 

Saindo da estação do ferryboat, siga a direita. Quando chegar numa grande avenida, siga a direita e localize uma estação chamada Nordhavn. Compre os tickets em uma máquina no segundo andar da estação. É sempre bom ter moedas, pois o cartão, não sabemos por qual motivo, já que estava em idioma local, não finalizou a operação.

 

 

Desembarcamos na estação central, ou Kobenhavn H. O hotel escolhido fica a menos de uma quadra dali, chamado Nebo Mission Hotel.

 

 

Apesar da excelente localização (uma quadra da estação central, do ponto de informações turísticas da cidade e do Parque Tivoli), fomos muito mal recebidos pela atendente. A internet do hotel é paga, mas o quarto é bom.

 

 

Deixamos as malas no hotel (em tempo: se você fizer isso, avise a recepção caso planeje chegar tarde, para não ser considerado no show) e fomos em direção ao Nyhavn. Passamos pela rua Stroget que, apesar de ter varios nomes diferentes, ficou denominada assim. Trata-se de uma rua exclusiva para pedestres com diversas lojas e corta grande parte do centro histórico.

 

 

 

 

Nyhavn é uma antiga região de tabernas e prostíbulos, reformada, tornou-se uma rua muito movimentada. De lá partem os cruzeiros pelos canais da cidade.

 

 

 

 

Em trinta minutos de passeio você poderá ter uma boa noção de como a cidade funciona. Vale a pena.

 

 

 

 

Aproveitamos a grande oferta de restaurantes e almoçamos por ali mesmo… Opções nao faltam! :))

 

 

 

 

De lá, caminhamos até o Amalienborg, um lindo conjunto arquitetônico, que forma uma praça, construída em 1749. As 14h acontece a troca da guarda, uma bela cerimônia a ser vista famosa.

 

 

 

 

Pertinho dali, caminhe até estatua da sereia, alias, se você fizer o cruzeiros nos canais já terá conhecido a estátua. Para tirar umas fotinhos mais de perto, fomos até o local. Com um pouco de paciência, você conseguira uma foto bem pertinho… Mas tenha paciência… Normalmente o lugar é cheio de turistas! Hehehehe

 

 

 

 

Ali na região você também poderá conhecer o Kastellet, uma fortificação de tijolos vermelhos, cercados por um lindo parque e igreja, rende lindas imagens!

 

 

No caminho de volta ao centro, decidimos entrar para conhecer uma linda igreja chamada Frederiks Kirke.

 

 

Para relaxar, decidimos experimentar o sorvete local na Paradis. Pedimos o tradicional sabor de chocolate e arriscamos um novo, que me surpreendeu: chocolate branco com menta! :))

 

 

 

 

Depois da parada, seguimos caminhada até Rosenborg, ou Palácio das Rosas. Além do construção, que fecha as 16h para visitação, você poderá passear pelos belos jardins ao redor.

 

 

 

 

Nessa época do ano estava lotado… Todos aproveitando o agradável dia de sol.

 

 

Bem pertinho, você poderá conhecer a Round Tower.

 

 

 

 

Como estávamos o dia todo caminhando, decidimos retornar ao hotel para fazermos o check in e nos preparamos para conhecer o famoso Parque Tivoli.

 

 

 

 

Um encantador parque dentro da cidade, conta com mais de uma dezena de bons restaurantes, além dos brinquedos e lojinhas com souvenirs dos mais variados.

 

 

Entre as mais variadas cores de tulipas que encontramos nessa viagem, a que certamente chamou mais a nossa atenção foi a famosa Tulipa Negra… linda!

 

 

 

 

A compra do ingresso pode incluir alguns brinquedos e outras opções, assim, pesquise antes de chegar ao parque. Clique aqui para acessar o site do parque.


 

 

 

No Tivoli você poderá admirar jardins impecáveis e um casal lindo de pavões… Uma atracão a mais no parque!!

 

 


 

 

Reserve o final da tarde para esse passeio, pois ver o acender das luzes é super charmoso. Jante enquanto espera, opções não faltam!

 

 

 

 

A cidade de Copenhagen é plana, o que facilita a locomoção por bicicletas. Cuidado para não ser atropelada por uma delas! hehehe

 

 

 

 

Deixe o sedentarismo de lado e se joga nessa ideia!!

 

 

 

 

 

Assim, como diria David, Copenhagen é uma cidade 7 (como todo o botafoguense supersticioso):

 

1) Stroget

 

2) Nyhavn + Cruzeiro pelos canais

 

3) Pequena Sereia

 

4) Kastellet + Parque

 

5) Rosenborg

 

6) Round Tower

 

7) Parque Tivoli + Jantar

 

 

Esperamos que tenham gostado. E você, tem alguma dica de passeio na cidade?

 

 

 

Em tempo, a cidade de Copenhagen vem sofrendo diversas transformações. Por todos os cantos que caminhamos pudemos encontrar canteiros de obras. Certamente ela estará muito mais charmosa daqui a uns 5 anos… trazendo muitas novidades para os turistas!

 

 

 

Enjoy!

 

 

 

Data da viagem: 20 e 21/maio/2012

 

 

 

 

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Publicado por em 28 de Junho de 2012 em Copenhagen, Dinamarca

 

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Hamburgo

Hallo, Reisende!

Chegamos em Hamburgo de trem e, apesar de ser uma viagem sem escalas, quando compramos os tickets,… Foi cheia de aventura!

Depois de uma hora de viagem, uma simpática senhora, que estava sentada na nossa frente, avisou que teríamos que mudar de trem (por algum motivo que ninguém soube explicar). Trocamos. Depois de uma hora, ela nos avisou novamente que teríamos que sair do trem (de novo?!)… Mas, dessa vez, por um lindo motivo.

O trem “pegou carona” em um ferry boat para cruzar o mal Báltico em direção a Hamburgo. No trajeto, que dura aproximadamente 45 minutos, você pode acessar o deck ou aproveitar para algum lanche a bordo.

Retornando ao vagão, seguimos viagem até nosso destino sem maiores supresas. A mesma simpática senhora se ofereceu para ir conosco até uma parte do trajeto, pois ela trabalhava no caminho ao nosso hotel. Assim, aproveitamos para pegar algumas dicas sobre a cidade e para exercitar meu inglês. O David também tentou, mas só quando eu deixava já que, segundo ele, eu falo demais (que injustiça!)

A paisagem do trem, quase chegando em Hamburgo, é linda!

Ficamos no Holliday Inn Express. O hotel escolhido fica próximo de uma rua bastante interessante chamada Reeperbahn, uma espécie de “red zone” da cidade, na região de St. Pauli. O mais interessante dessa rua é que tudo se mistura de uma maneira muito tranquila. Você frequentemente verá famílias passeando pelas ruas ou pessoas de idade curtindo os mais diversos restaurantes da região.

Alguns bares oferecem shows a vivo, de música, é claro! Hehehehe

Em função da viagem de trem ter uma duração aproximada de 4 horas, chegamos em Hamburgo na parte da tarde e, por isso, fomos direto caminhar para conhecer alguns pontos antes da noite chegar.

Pegamos o metrô (estação St. Pauli) em direção a estação central, ou hauptbahnhof, em alemão, com o objetivo de conhecer a região central.

Passamos pela Rauthaus, ou seja, a Prefeitura da cidade. O prédio foi construído entre 1886 a 1897 em estilo neo-renascentista, e fica na rua Rathausmarkt. O interior do edifício tem 647 salas e para visitás-la é preciso pagar ingresso.

Não deixe de entrar e conhecer a fonte que fica no interior do edifício.

Após, decidimos caminhar em direção a um lindo prédio branco com alguns arcos. Por ali você poderá observar o movimento da cidade tomando um delicioso café ou sorvete e admirar os belos cisnes brancos, que ficam num canal próximo a espera de turistas para receber alguma comida.

Nosso final de tarde foi num lindo parque chamado Elbepark. Estava um dia de verão e os freqüentadores aproveitavam o chegar da noite para degustar um belo vinho, levar os cachorros para um passeio e até mesmo para a prática de atividades físicas. O lugar é divino e vale cada minuto…. Somente para celebrar a vida e a natureza.

Nosso segundo dia começou com uma caminhada de reconhecimento pela famosa Reeperbahn. Descobrimos que a região era muito mais multicultural do que imaginávamos ao encontrar uma praça e esculturas em homenagem aos Beattles!

De lá, fomos até o Fischmarkt. Entre no site e veja informações de horários de funcionamento para não perder a viagem.

Como fica na beira do rio, pudemos ter uma idéia do famoso Porto e suas atividades. Vale uma parada para fotos.

Ali pertinho, caso seja do seu gosto e curiosidade, é possível conhecer um antigo submarino, hoje aberto a visitação, uma espécie de museu.

Uma rua central muito agitada, cheia de lojas internacionais, galerias e restaurantes se chama Monckebergstr. Sugerimos um lanche ou almoço…. Ou pelo menos uma volta para reconhecimento na Galeria Kaufhof.

A região central da cidade fica próxima de uma ilha chamada HafenCity.

O novo it da cidade, o bairro Marco Polo, chega a valer 30.000 euros o metro quadrado.

Nessa ilha você poderá conhecer o Miniatur Wunderland, um pedacinho de várias partes do mundo. Sim, um pedacinho, pois está tudo em miniatura. Quem conhece o Míni Mundo em Gramado pode ter uma ideia do que estou falando… Mas as proporções são muito maiores. Não se trata apenas de miniaturas, mas de um detalhado trabalho de vários profissionais que se dedicam a transformar suas habilidades em atividades interativas.

Enquanto estávamos por lá, pudemos ver a noite chegar e as luzes da cidades e prédios se acenderem lentamente, bem como poderíamos interagir apertando alguns botões, que poderiam acionar alguns carros, iniciar shows em estádios ou acender luzes de castelos. No aeroporto em miniatura voce podera acompanhar as decolagens… Um charme!

Aproveite para admirar cada detalhe… É muito bem feito!

Ao lado desse prédio, para quem gosta de cenários de terror, poderá conhecer o Hamburg Dungeon, uma experiência assustadora, com direito a elevador que cai e muitas caveiras!

Na mesma ilha você poderá conhecer o prédio da Unilever, um dos destaques da arquitetura, ganhou diversos prêmios sobre sua forma de construção. Reserve alguns minutos para um sorvete no lobby, que e todo reservado para turistas. Ali também é possível encontrar uma loja com a maior parte dos produtos da empresa e um day spa da Dove… Aproveite!!!

Bem pertinho dali é o desembarque dos cruzeiros, então pode estar um pouco agitado, o que exigirá um pouco de paciência…. Mas sem exageros. Para ter uma vista diferente da cidade, aproveite a roda gigante em frente a praça…é a London Eye da cidade 😉

Se você gosta de pedalar, no lado externo do edifício da Unilever existe um local para locação.

Essa nova região é um contraste entre a arquitetura antiga e contemporânea na cidade de Hamburgo. Ali, você poderá encontrar um lindo conjunto arquitetônico com prédios que datam do início da cidade. Uma graça!

Os canais existentes também servem para contar um pouco sobre a cidade e sua origem…

Em homenagem a nossa viagem para Munique, encontramos novamente a cervejaria favorita de Hitler por aqui, a Hofbräuhaus! Falando em cerveja, o que alemão simplesmente ama, encotramos na cidade uma tampinha de garrafa (Astra Beer) que achei tudo a ver com o clima da cidade!

Uma das coisas que fico encantada em cada cidade visitada é o brasão da cidade nas tampas do bueiro… em Hamburgo não poderia ser diferente!

Outro ponto que merece destaque é a culinária alemã… mais especificamente os doces. Quem resiste!?

Prova de que todas as cidades do mundo estão com cada vez menos espaço é a foto abaixo. Achei super criativo o jeito que o motorista encontrou para ter sua vaga, que tal?

Enjoy!

Data da viagem: 21 a 23/maio/2012

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Publicado por em 28 de Junho de 2012 em Alemanha, Hamburgo

 

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Amsterdam

 

Olá, Pessoal!!

 

 

Na estação de trem em Colônia algo me dizia que estaríamos partindo para uma cidade bem diferente. Junto a porta de e embarque do trem, dois jovens fumavam tranquilamente algo com um cheiro bastante peculiar. Algo diferente estaria por vir…

 

 

Durante a viagem, tivemos que trocar novamente de trem, sem motivo aparente, afinal, havíamos comprado tickets para viagem sem escalas.

 

 

Passado o sustos, chegamos na cidade sem maiores incidentes. Desembarcamos do trem e saímos da estação em busca de um ponto de informações ao turista, que fica bem pertinho, do outro lado da rua. Ali você pode comprar o mapa da cidade por 2,5 euros, ou pegar gratuitamente no ônibus (elétrico).

 

 

Para quem aluga ou chega de bicicleta na cidade, existe inúmeros estacionamentos para elas. É possível encontrar lugares gigantes, que servem de abrigo para as magrelas…

 

 

 

 

Para chegar ao hotel, pegue no mesmo lado do ponto de informações os trens 1, 2 ou 5, e desça na rua Prinsengracht, 328. Caminhe alguns minutos e você encontrará sem maiores dificuldades. O atendente nos informou sobre a lotação do hotel e avisou que seria oferecido um upgrade do quarto…. Bom, não?! A vista do quarto que ficamos é linda… De frente para o canal, pudemos observar todo o movimento. O Amsterdam Wiechmann Hotel é uma graça! Super recomendamos!! 🙂

 

 

Para ver a foto 360 graus da região do hotel, clique aqui.

 

 

 

 

Depois de alguns minutos caminhando pela cidade, percebi que a nossa maior preocupação deveriam ser as bicicletas. Elas estão por toda a parte e aparecem do nada, pois não ficam somente nas ciclovias.

 

 

Aproveitamos o primeiro dia para fazer uma espécie de caminhada de reconhecimento do território. Passamos pelo flea market (mas chegue cedo, pois a feira já estava fechando quando chegamos, aproximadamente as 17h), red light zone (várias ruas com os mais diversos tipos de diversão adulta) e almoçamos/jantamos em um restaurante brasileiro, afinal, a saudade do guaraná e arroz com feijão já estava batendo depois de quase 10 dias de viagem.

 

 

Os canais da cidade são um charme só… encantadores!

 

 

 

 

 

Não lembro de ter visto uma cidade com tantas lojas vintage quanto Amsterdam. Aqui você encontra roupas, acessórios e ate móveis e objetos de decoração, além, é claro, de várias feirinhas, cada uma com sua especialidade. Se você gosta desse tipo de investimento, vale a pena conferir o site da cidade que contém todas as informações, como datas e horários.

 

 

 

 

Nosso segundo dia iniciou com o aluguel de bicicleta, pois descobrimos que a melhor maneira de aproveitar bem cada momento é sobre duas rodas. Você tem algumas opções quando vai a uma loja locar, como bicicleta com marchas (aproximadamente 15 euros por 24 horas) ou sem, nessa opção o freio é no pé (aproximadamente 9 euros por 24 horas), algo que não se vê mais no Brasil.

 

 

Depois disso, você escolhe o período e se deseja ou não o seguro. Como ouvimos muitas histórias de roubo, inclusive de pessoas que levavam a bicicleta, mesmo travadas, resolvemos pagar mais 3 euros para cada, só por garantia.

 

 

Se você assume o risco e algo acontece, o valor a ser ressarcido é de 450 euros. Vale lembrar que a cidade é plana, então a opção da bicicleta de marchas não é tão essencial. Escolhemos pela facilidade no freio. Locamos nas Mac Bike, com diversos pontos espalhados pela cidade, sempre tem uma loja perto do hotel, mas note que você poderá apenas entrega na loja que locou.

 

 

 

 

Aproveite para conhecer o Museu da Cerveja Keineken e o Mercado das Flores. Mas, cuidado, eles não permitem que você tire fotos. Ali é possível encontrar as famosas tulipas e até mesmo adquirir os famosos bulbos das flores. Se você quiser, eles enviam para a sua casa. Vale a pena!

 

 

 

 

A partir daquele momento, estávamos prontos para iniciar nosso dia como “local”, e seguimos para a estação central rumo a Harleem. Uma viagem de 20 minutos e você já está na cidade. Por 6 euros adicionais, você tem o direito de viajar com a sua bicicleta. Confesso que ficamos um pouco decepcionados o lugar.

 

 

 

 

É lindo, cheio de canais e bicicletas, como uma Amsterdam menor, mais calma…. Mas esperava encontrar lindos jardins com tulipas, com todas as cores e charme que vemos nas fotos. Sempre que pesquisei sobre Harleem, essa era a impressão que tinha do lugar, afinal, estamos na Holanda! Apesar disso, é possível encontrar os famosos moinhos… lindos!

 

 

 

 

Para ser sincera, encontrei mais tulipas em Oslo do que aqui…. O mais perto que cheguei da flor foram os bulbos… Que não sei se renderiam a mesma beleza no Brasil….

 

 

De volta a Amsterdam, entre diversos museus que existem na cidade, escolhemos um em especial, o Van Gogh Museum. Imperdível! Se você gosta de arte, certamente amará… Se não, vai amar também pois descobrirá muito sobre a história do artista. Confesso que nunca fui uma grande entendedora do tema, mas fiquei impressionada com a produção do pintor, em somente 10 anos. Aproveite e conheça a loja do museu, com muitos souvenirs interessantes. Ali também é possível encontrar um bom lugar para almoçar, ou lanchar.

 

 

De lá, partimos para o famoso Vondelpark, afinal, era final de semana e todos aproveitam para ficar ao sol. O lugar fica lotado e a diversidade impera. É muito divertido apreciar a movimentação. Confesso que senti apenas falta de um bom chimarrão para me sentir em casa.

 

 

 

 

Como deixamos escapar a oportunidade de conhecer um bar de gelo em Estocolmo, resolvemos aproveitar para conhecer o bar de gelo Amsterdam. Situado na Avenida Amstel, o bar cobra cerca de 16 euros para uma experiência a -10 graus, por 30 minutos. Quando você compra o ticket, escolhe um drinque, que será servido lá dentro do bar.

 

 

A seleção musical do lugar é bem diversificada. Quando chegamos estava tocando lambada, depois foi aquela do tchetcherererererere….na saída, música eletrônica… Depois de uma espécie de boas vindas, você se prepara com uma roupa especial para o frio, entra no bar, assiste a um filme em 4D, bebe e se diverte. Não é possível tirar fotos no local, mas a empresa pode tirar algumas se você quiser, a um preço extra.

 

 

 

 

Depois de congelarmos, decidimos que era hora de entregar as bicicletas, afinal, partiríamos no dia seguinte cedo, antes da abertura da loja. Um ponto interessante sobre a cidade êh que, apesar de escurecer completamente por volta de 21h30, nessa época do ano, as lojas fecham cedo, lá pelas 17/17h30, então, acostume-se a comprar tudo o que quiser antes disso. Bicicleta entregue, caminhamos novamente pelo centro para nos despedirmos desse exótico lugar.

 

 

Para nossa surpresa, na LeidsePlein, uma das praças da cidade, estava acontecendo uma espécie de festival de rock. Para ter acesso a programação dos eventos, acesse aqui. Além da música, foi muito divertido acompanhar a movimentação do lugar. Se você estiver por aqui e o show estiver acontecendo, pare uns cinco minutos para admirar tudo o que se passa por lá.

 

 

 

 

Amei a cidade e certamente voltaremos algum dia, pois algumas coisas nos deixaram com gosto de quero mais, como alugar algum barco ou pedalinho para curtir os canais…

 

 

 

 

…a igreja que fica no sotão de uma casa no bairro da luz vermelha, encontrar mais tulipas, quem sabe nos hospedarmos em alguma casa/hotel/barco, ficar um pouco mais no Vondelpark num dia de sol, ou ficar simplesmente sentado, admirando o lugar e as pessoas, pois essa é uma cidade que sempre surpreende….

 

 

Para se deslocar na cidade é fácil, basta se acostumar com os canais:

 

 

 

 

Enjoy!!

 

 

Data da viagem: 25 a 27/maio/2012

 

 

 

 

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Publicado por em 27 de Junho de 2012 em Amsterdam, Holanda

 

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Bruxelas

Bonjour, Les voyageurs!

 

 

Se você é chocólatra, certamente encontrará em Bruxelas o paraíso!

 

 

Cidade do chocolate, dos waffles e do famoso Manequinho.

 

 

 

 

Mal chegamos no hotel e David já estava pronto. Nunca o vi tão animado para iniciarmos nossa expedição. Desbravar a cidade era muito mais que curiosidade para ele, afinal, teria a oportunidade de conhecer um dos principais mascotes botafoguenses: o manequinho!

 

 

Assim, saímos em busca da estátua do Manneken Pis, que foi destruída em 1817, por um ex-condenado, Antoine Licas. O ladrão despedaçou a estátua pouco depois de a ter roubado. No ano seguinte, foi feita uma réplica que ocupa o lugar da estátua original, e é essa cópia que vemos hoje.

 

 

A estátua está numa esquina entre as ruas Stoofstraat/Rue de L’Etuve e Eikstraat/Rue du Chêne.

 

 

 

 

Reza a lenda que belgas trouxeram uma réplica da estátua para o Rio de Janeiro e que, depois de se tornarem campeões, botafoguenses o vestiram com uma camisa do time, elegendo-o mascote do glorioso. O manequinho original parece gostar de seu guarda-roupas, afinal, existe um museu com todas elas, que somam mais de 600! Você pode conhecer um pouco mais do closet do menino na Casa Real e no Museu da Cidade.

 

 

As ruas da cidade são muito charmosas e pudemos ver em diversos lugares o famoso personagem Tim Tim.

 

 

 

 

De lá, pudemos finalmente seguir para outros pontos da cidade, como a linda praça central, também conhecida como Grand Place ou Grote Market, com prédios divinamente ornamentados. A praça é o centro histórico, geográfico e comercial da cidade, além de ser o melhor exemplo da arquitetura belga do século XVII.

 

 

 

 

A praça que visitamos data de 1695. Depois de dois dias de  bombardeio por parte dos franceses, o lugar foi todo destruído, ficando em pé somente a Câmara Municipal e duas outras fachadas. Comerciantes reconstruíram os prédios ao redor da praça com estilos aprovados pelo Conselho Municipal, no estilo renascentista flamengo.

 

 

 

 

Outro símbolo muito visitado na cidade é a estátua do artista Everard’t Serclaes. É possível conhecê-la em uma das ruas que dá acesso à Grand Place, na rua Charles Buls. Reza a lenda que dá sorte tocar na estátua. Não se assuste ao ver um grupo de turistas disputando espaço para tirar uma foto ou para tocar na estátua, afinal, não custa nada tentar, não é mesmo?

 

 

 

 

Outro ponto de destaque é a linda igreja Notre Dame da cidade, com destaque para os vitrais.

 

 

Reserve um tempo para escolher e degustar os famosos chocolates… São deliciosos!

 

 

Nosso segundo dia foi em direção a um dos maiores pontos turísticos da cidades, o Atomium. Dizem que lá de cima você poderá ver até a Antuérpia, uma cidade próxima, em dias claros. Infelizmente, não estava muito claro no dia em que visitamos, então, não pudemos confirmar a teoria.

 

 

São vários andares, com diversas exposições, inclusive uma que fala sobre a arquitetura moderna, citando o Brasil e nossos projetos como marcos do movimento. O monumento foi construído para uma feira mundial e seria retirado em seguida, entretanto, devido ao sucesso, resolveram que ele permaneceria como ponto turístico da cidade. É possível chegar lá de trem, leva cerca de meia hora.

 

 

A região é repleta de atrações, mas decidimos apenas conhecer o Atomium e o Míni-Europe, uma espécie de míni mundo das principais atracões dos países participantes da zona do euro.

 

 

Na chegada, o mascote do lugar tira uma foto com você, que poderá ser adquirida ao final do passeio. Não tente se esquivar, pois ele vai atrás de você! Hehehehe

 

 

Essas duas atrações levam cerca de 4 horas, e você pode finalizar almoçando ali mesmo, com diversas opções. Na parte da tarde, resolvemos nos despedir da cidade com uma bela caminhada no centro, afinal, teríamos que acordar cedo no dia seguinte.

 

 

Um bom lugar para lanches é a padaria Paul, com deliciosos baguetes e doces lindíssimos, vale a pena uma visita.

 

 

O trecho Bruxelas/Lisboa foi de avião. Saímos cedo do hotel, por volta de 4h da manha, de táxi, que sai em torno de 45 a 50 euros. Aliás, o hotel que ficamos era muito bom, recomendamos! Fica bem central, na Avenida Anspachlaan, número 20, chamado Adagio Brussels Centre Monnaie.

 

 

 

Enjoy!

 

 

 

Data da viagem: 27 a 30/maio/2012

 

 

 

 

 

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Publicado por em 27 de Junho de 2012 em Bélgica, Bruxelas

 

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Bruges – Bélgica

 

 

Bonjour, les voyageurs!

 

 

Uma simpática cidade, que fica cerca de 1 hora de trem de Bruxelas, Bruges é uma aula de história. Não é a toa que seu centro histórico está listado junto a Unesco como Patrimônio da Humanidade desde o ano de 2000.

 

 

 

 

Compramos a passagem na estação, alguns minutos antes do trem partir. Os horários são bem generosos, com saídas a cada meia hora, aproximadamente. Pagamos cerca de 20 euros, ida e volta, para cada, mas pode variar de acordo com a classe escolhida. Sugerimos que você pegue os primeiros vagões, pois do meio para o final pode ficar bastante cheio, inclusive com pessoas indo de pé. Um dos pontos que me chamaram a atenção nessas viagens mais curtas de trem foram as recomendações com relação aos pickpockets, ou seja, pequenos furtos dentro dos trens, que podem gerar uma grande dor de cabeça. Apesar de não termos visto nada, fica a recomendação de não facilitar, afinal, ficar sem carteira ou passaporte pode ser algo bastante complexo.

 

 

 

 

Chegando na estação de Bruges, o mapa é pago, cerca de 50 cents, mas vale a pena já que a cidade possui ruas estreitas e nem sempre em linha reta, o que pode gerar uma certa confusão logo de cara. Um passeio bacana que fizemos foi uma espécie de cruzeiro pelos canais da cidade, leva cerca de 30 minutos e você já poderá anotar o que mais chamou a atenção para retornar logo mais, que custa cerca de 7 euros. Existem pontos de embarque em vários cantos da cidade, então, não se preocupe em procurar. Quando você menos esperar, encontrará uma fila e poderá iniciar o passeio ali mesmo, de onde estiver, afinal, não é a toa que a cidade é conhecida como a “Veneza do Norte”.

 

 

 

 

Num desses passeios, aproveite para conhecer a menor janela gótica da cidade. Mas cuidado para não passar dela! hehehe Achou? Dizem que era usada para controlar o movimento nos canais da cidade. Acho que funcionou! 😉

 

 

 

 

A história da cidade conta com um passado glorioso. Durante o século XIII foi centro industrial e comercial, produzindo lã e comercializando com a Inglaterra. Em função de sua importância, chegou a ter o dobro de  habitantes de Londres no século XV. Por ironia do destino, o canal que ligava a cidade ao mar acabou perdendo seu acesso, deixando Bruges afastada das grandes rotas comerciais. Após anos esquecida, a cidade voltou a ser novamente um importante polo, mas agora turístico, em função de uma cidade próxima, chamada Waterloo, aquela em que Napoleão perdeu a guerra, em 18 de junho de 1815. Falando nisso, existem grandes encenações sobre essa batalha final, que podem ser admiradas até hoje.

 

 

Quando lia sobre a cidade, sempre falavam as Casas de Maria e fiquei muito curiosa para conhece-lãs. Existem duas versões para elas. Primeira diz que eram casas onde os profissionais, como pedreiros, carpinteiros, padeiros, leiteiros, reuniam-se para praticar a caridade. Quem precisasse poderia contar com esses profissionais. A outra versão diz que os ricos da cidade compravam essas casas para que as pessoas pobres morassem nelas, em troca de oração para os benfeitores. A real história ninguém sabe, a única certeza é de que existem várias dessas casas espalhadas pela cidade, sempre identificadas por uma imagem da Virgem Maria, com flores e uma placa com o nome.

 

 

Estão normalmente em esquinas, sobre as portas das casas. Impossível não chamar sua atenção.

 

 

 

 

Outro ponto que se destaca na cidade são os passeios de charretes. No dia que visitamos Bruges, com sol, a praça central da cidade, a Grote Market, contava com longas filas a espera de um passeio. Não chegamos a aproveitar, ma confesso que fiquei curiosa! hehehe

 

 

 

 

Nessa praça, além de prédios charmosos e bem decorados, você também poderá conhecer a Beffroi, uma torre de 83 metros de altura, que é considerada o símbolo da cidade. Com um pouco de coragem e muita disposição, depois de 366 andares, é possível observar uma bela vista lá do topo. Vale lembrar que a torre está aberta somente de abril a outubro.

 

 

 

 

É possível encontrar vários museus na cidade, como o Museu Groeninge (abriga uma grande coleção de pinturas flamengas e de arte sacra, pertencentes a cidade), Frietmuseum (ou Museu da Batata Frita, com história e técnicas de preparo dessa iguaria), Museu Gruuthuse (uma grande coleção de objetos históricos da cidade, entre os séculos XV e XIX) e Museu Hans Memling (pintor de origem alemão, um dos grandes expoentes da arte flamenga). O mapa de alguns museus está abaixo.

 

 

 

 

Chegamos lá num dia de feriado, 28 de maio, então poucas lojas estavam abertas, na maioria cafés e restaurantes, o que nos fez caminhar um pouco mais para curtir as ruas bucólicas de Bruges. Para admirar um pouco da arquitetura da cidade, conheça algumas igrejas, como a Basílica do Santo Sangue (Basilique du Saint Sang), datada do século XII, cuja relíquia sagrada conta com gotas do sangue de Cristo.

 

 

Na Igreja de Nossa Senhora, ou Notre-Dame, igreja em estilo gótico, lindamente decorada, que conta com uma linda estátua de Michelangelo, você também encontrará Charles, le temeraire e sua filha Maria da Borgonha. Não deixe de conhecer um dos poucos trabalhos de Michelangelo fora da Itália. Trata-se da Madona com o menino, pare alguns minutos para admirar essa linda arte.

 

 

 

 

A cidade também conta com um roteiro gastronômico: chocolate e cerveja. Depois de um dia de caminhada, que tal um tempinho para admirar o movimento, curtindo um delicioso chocolate belga?

 

 

Jouir!!

 

 

 

Data da viagem: 28/maio/2012

 

 

 

 

 

 

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Publicado por em 18 de Junho de 2012 em Bélgica, Bruges

 

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Lisboa

 

 

Olá, pessoal!

 

 

Dessa vez, o trecho Bruxelas/Lisboa foi de avião. Saímos bem cedo do hotel em Bruxelas, por volta de 4h da manha, de táxi. Esse trajeto sai em torno de 45 a 50 euros e você deve deixar agendado na recepção do hotel, para evitar maiores transtornos.

 

 

Chegamos no aeroporto de Lisboa cerca de 9 horas da manhã e o deslocamento para o centro é muito fácil. Dentro do terminal mesmo você encontra um ponto de informação ao turista, que passa todos os pontos de interesse  da cidade e tira eventuais dúvidas. Lá você também pode pegar o mapa da cidade.

 

 

 

 

O centro histórico não é muito grande. Você pode acessar o mapa abaixo e conhecer um pouco mais.

 

 

 

 

Bem próximo a este balcão, do lado de fora do aeroporto, você pode pegar uma espécie de shuttle até o centro da cidade. Existe um ônibus que faz o trajeto aeroporto/centro da cidade a um custo de 3,50 euros por pessoa e leva cerca de 30 minutos ate o centro histórico da cidade. Vale destacar que ele não somente ponto a ponto. Existem várias paradas no trajeto. Escolha a que ficar melhor para você.

 

 

Ficamos num charmoso hotel chamado Brown’s Downtown, que fica na Rua dos Sapateiros, e para chegar até ele descemos na parada Rossio. Cerca de 5 minutinhos de caminhada do hotel.

 

 

Conseguimos fazer o check in bem cedo, cerca de 10 horas da manhã. Assim, deixamos as malas no hotel e fomos conhecer a cidade. A primeira vista que tivemos, logo ao virar a esquina, foi de um lindo pórtico, chamado Arco Triunfal da Rua Augusta. Passando por ele, estávamos na Praça do Comércio, um imponente lugar com prédios lindos, a beira do Rio Tejo.

 

 

Fomos agraciados com dias lindos na cidade, o que nos permitiu caminhar muito, o que amamos!

 

 

De lá, siga caminhando em direção ao Castelo de São Jorge, mas pare antes para um sorvete e aproveite para apreciar a linda Ponte 25 de abril. Num tom avermelhado, liga as cidades de Lisboa e Almada. Além da ponte, é possível admirar o Cristo Redentor deles, chamado por lá de Santuário do Cristo Rei, que fica do outro lado do rio Tejo. A ideia dessa construção veio de uma visita que o Cardeal Patriarca da Cidade de Lisboa fez ao Rio de Janeiro. Conhecendo a estátua brasileira e sua importância para as pessoas, decidiu construir uma por lá, em 1936.

 

 

 

 

No caminho, uma nova para no Mirante, ou Miradouro, de Santa Luzia.

 

 

 

 

Pronto, energias renovadas, siga até o famoso Castelo de São Jorge. Atualmente em ruínas, você paga cerca de 8 euros e tem a possibilidade de admirar a cidade de cima, um belo momento para tirar lindas fotos e se ambientar em Lisboa. Existe uma espécie de mapa, um esboço da cidade, que destaca alguns pontos turísticos da cidade. Aproveite para localizar-se.

 

 

 

 

Ao sair, perca-se pelas ruelas e ladeiras da região. É possível encontrar, além de lojas com artigos locais, restaurantes típicos, e ruas com nomes para lá de peculiares.

 

 

 

 

Voltamos no famoso bondinho deles, um charme só, até o centro para conhecer o Elevador Santa Justa.

 

 

 

 

Você pode escolher subir o elevador da Santa Justa, a um custo de 5 euros, ou somente admirar a vista a um custo de 1,5 euros, mas, para isso, terá que entrar numa ruela ao lado das ruínas da Igreja e Convento do Carmo. Uma dica bacana é comprar o Lisboa Card ou andar no famoso ônibus hopp on/hopp off, aqui chamado de Yellow Bus. Além do passeio pelos principais pontos turísticos da cidade, você é beneficiado com descontos e até mesmo isenção no pagamento de algumas entradas.

 

 

Ao cair da noite, ok, confesso, a noite estava longe de chegar ja wue so escurece por volta de 22h, mas eram cerca de 20 horas e precisávamos dormir. Resolvemos degustar alguns típicos pasteis de belém e retornar ao hotel.

 

 

 

 

No dia seguinte, acordamos cedinho e pegamos o ônibus elétrico, popular bondinho, mas precisamente o de número 15, que você pega ali no centro mesmo, pertinho do hotel, e fomos conhecer a famosa Torre de Belém.

 

 

 

 

Ali, aconteceu uma cena muito engraçada. Para chegar lá, você precisa passar por uma espécie de ponte. Como nao víamos ninguém atravessando, perguntamos para um guia que estava por ali se a torre já estava aberta para visitação. Ele respondeu de forma muito sincera: vá ate a porta e empurre, se abrir êh pq já esta aberto, se nao tens que esperar. Nos olhamos e consideramos um conselho bastante interessante. Seguimos. No caminho outras pessoas se juntaram, de forma que pensamos nao estarmos tão enganados. De fato, a torre abre 10 horas, mas naquele dia abriu as 10h30min. Ou seja, chegue mais ou menos nesse horário e empurre a porta.

 

 

 

 

A entrada sai cerca de 5 euros, e você pode comprar o ticket combinado com o Mosteiro dos Jerônimos , que sai por 10 euros. Vale a pena, já que comprar na hora, no Mosteiro sai por 7 euros somente uma entrada. Na Torre, a vista da cidade também é bela, e você pode conhecer um pouco mais da história da Torre através de um vídeo apresentado em um dos últimos andares do edifício.

 

 

Ali pertinho também é possível encontrar o Monumento aos Descobridores, ou Padrão dos Descobrimentos. Um pedaço enorme de pedra, com 50 metros de altura, esculpido em homenagem aos desbravadores. Não chegamos a entrar, mas no interior é possível encontrar exposições temporárias e uma espécie de mirante, com vista para o Rio Tejo.

 

 

 

 

Nas redondezas você encontra o inesquecível Mosteiro de Sao Jeronimo, que já foi citado neste post. Um lugar lindo, que sofreu com a depredação dos franceses e com terremotos, mas que permanece lindo.

 

 

O pátio interno do Mosteiro é lindo. Tirei uma foto 360 graus para que se tenha uma ideia. Clique aqui. Outro lugar lindo é a igreja que tem la dentro, clique aqui para conhecê-la melhor.

 

 

 

 

Não deixe de visitar uma interessante exposição no segundo andar, que une, através de uma linha do tempo, as histórias do Mosteiro, Portugal e da história da humanidade. Encontre os diversos pontos em que o Brasil aparece! 😉

 

 

Confesso que fiquei um pouco decepcionada, pois sempre pensei que encontraria no famoso mosteiros os pastéis de belém originais. Mas como o mosteiro teve suas atividades alteradas, e a produção do famoso pastel de belém original ficou somente produzido na Fábrica do Pastel de Belém, na rua Rua de Belém 84 – Lisboa. De tão gostoso, o Pastel de Belém foi eleito em 2011 uma das 7 Maravilhas da Gastronomia de Portugal. Vale lembrar que você encontra esses pastéis em outros lugares da cidade, mas em função da proteção ao nome, são considerados somente pastel de nata, apesar de terem gosto muito semelhante. Falando nisso, não chegue em Lisboa procurando por bolinho de bacalhau, mas sim, pastel de bacalhau.

 

 

Se você estiver na cidade durante um sábado ou uma Terça-feira, aproveite para conhecer a famosa Feira da Ladra, uma espécie de flea market a céu aberto. Infelizmente, não tivemos oportunidade de conhece-la, mas é super elogiada, inclusive pelos locais.

 

 

Reserve meio dia para conhecer a parte nova da cidade. Para isso, vá de metro, usando a linha vermelha, e parando na estação Oriente. Para ter acesso ao mapa da rede de metro, clique aqui. A região é linda e tem alguns pontos muito interessantes.

 

 

Comece saindo do Shopping Vasco da Gama a esquerda, em direção a um grande hotel situado na beira do rio. Ali você pode comprar ticket somente para uma viagem, sem retorno. Assim, você terá uma vista área dos vagões do teleférico, ou telecabina, dessa nova área.

 

 

 

 

A viagem encerra praticamente ao lado do Oceanário que é simplesmente de tirar o fôlego!!

 

 

Repleto de animais das mais variadas espécies, em um lugar encantador, você se sente transportado para um mundo único… Reserve alguns minutos para assistir ao vídeo sobre o lugar. Apesar de ser o português de Portugal, conseguimos entender claramente e aprender muito sobre a vida marinha. No Oceanário existem duas exibições: na permanente o roteiro dura cerca de uma hora, e a itinerante, com aproximadamente duas horas de passeio.

 

 

 

 

Ao final, uma passada na lojinha e um lanche sao sempre bem vindos. E, para melhorar, quem sabe alguns investimentos no shopping?

 

 

Lisboa é uma cidade com muitos Museus, cerca de 44, somente na cidade. Caso você tenha interesse, acesse o site da cidade e conheça um pouco mais sobre cada um deles.

 

Dois merecem destaque: o Museu do Design e Moda e o Museu da Cerâmica Portuguesa.

 

 

 

 

Falando em história, é importante lembrar do Fado, um estilo musical português, que foi considerado Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade, pela Unesco. Não deixe de escutar um pouco, nas diversas lojas. Existe, inclusive, um museu dedicado a ele.

 

 

Terminamos o dia com mais alguns Pastéis de Belém. Falando nisso, descobrimos uma excelente confeitaria, a Sao Nicolau, que fica na região do centro, na rua Augusta, número 100. Vale a pena uma visita, eles tem embalagens que conservam bem o doce, além de acrescentarem saquinhos com açúcar e canela para o pastel.

 

 

Hmmmmmmm…. Sentirei saudades!!

 

 

No dia seguinte, novamente acordamos cedo em direção ao aeroporto. O David reservou o táxi e já deixou pago na recepção, cerca de 13 euros. Entretanto, o que não esperávamos era encontrar um motorista tão divertido a essa hora da madrugada. Como estava dirigindo rápido, o David disse que não estávamos com pressa, no que ele respondeu: “Mas eu estou! Não se preocupem, sou o Cristiano Ronaldo dos táxis!”, com seu sotaque português.

 

 

Foi uma divertida imagem de despedida da cidade.

 

 

Para uma próxima viagem, ficou pendente conhecermos a cidade de Sintra, pertinho de Lisboa. Com castelos, palácios, museus e igrejas de tirar o fôlego, a cidade merece um dia do seu passeio.

 

 

 

Enjoy!

 

 

Data da viagem: 30/maio a 01/junho/2012

 

 

 

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Publicado por em 6 de Junho de 2012 em Lisboa, Portugal

 

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